Falar sobre lixo já vem sendo uma rotina, é um dos maiores poluentes que possuímos e tentamos combater, afinal não gostamos de sujeira e nem de lixões a céu aberto que compõem alguns cenários que conhecemos, além de ser um fator visual desagradável, entra em questão a educação em saúde e higiene; alguns compostos eliminam o chorume que é tóxico e há vários problemas relacionados a ele.
Com o isolamento social, a famosa quarentena, as pessoas começaram a produzir mais lixo, que conforme um estudo esse aumento pode chegar a 25%, e era inevitável, pois as pessoas estão em casa e acabam consumindo mais, o que consequentemente, gera mais resíduos a serem descartados. Além dos resíduos rotineiros, agora também temos os EPI’s como máscaras e luvas, que muitas das pessoas descartam de qualquer jeito e isso vem sendo uma preocupação atual.
Segundo Carlos Silva Filho, diretor da ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais - a coleta de lixo é um serviço essencial e que não pode parar por auxiliar no combate ao COVID-19 e outra doenças e endemias que possam surgir decorrente ao acúmulo de resíduos.
E como medidas de segurança aos profissionais de coleta, recomenda-se que pessoas com suspeita ou de fato infectadas pelo vírus, não façam a separação de seu lixo; tudo que for usado, incluindo os EPIs deve ser colocado em um recipiente reforçado para que o coletos não tenha risco de contágio.
Lembrando que a quarentena é a melhor forma de se evitar o espalhamento do vírus, e que se mesmo assim for necessário sair, tomar-se os devidos cuidados e colaborar na hora de descartar corretamente; lixo na rua nunca foi uma coisa boa, existem lixeiras espalhadas pela cidade, e dentro de casa também, vamos ser empáticos e colaborar para que possamos sair dessa bem, e quem sabe, melhores.
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